as ruí­nas, último testemunho de uma cidade com mais de dois mil anos de existência, foram armadilhadas com engenhos explosivos, pelos soldados do movimento extremista Estado Islâmico
as ruí­nas, último testemunho de uma cidade com mais de dois mil anos de existência, foram armadilhadas com engenhos explosivos, pelos soldados do movimento extremista Estado Islâmico Considerada Património Mundial da Humanidade, a cidade histórica de Palmira, na Síria, corre sério risco de destruição total, depois dos extremistas do Estado Islâmico (EI) terem anunciado que armadilharam toda a zona com material explosivo. O movimento assumiu o controlo daquela região há um mês, e depois de ter destruído importante material arqueológico no Iraque, ameaça agora destruir aquela que foi a capital da famosa Rainha Zenóbia, que enfrentou as legiões romanas no século III depois de Cristo. De acordo com informações do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), veiculadas pelas agências internacionais, as minas estão por todo o lado, no que resta da civilização greco-romana, situado no deserto, no centro do país. Nos confrontos para a tomada de Palmira, os soldados do EI terão executado mais de 200 pessoas, dentro e fora da cidade. agora, são as tropas fiéis ao regime de Bashar al-assad que se preparam para lançar uma ofensiva, que permita expulsar os jhiadistas.