apesar dos apelos de várias organizações não governamentais, as Nações Unidas deixaram o país fora da lista das nações e grupos que violaram os direitos das crianças em conflitos armados
apesar dos apelos de várias organizações não governamentais, as Nações Unidas deixaram o país fora da lista das nações e grupos que violaram os direitos das crianças em conflitos armados a morte de mais de 500 crianças durante o conflito em Gaza, em junho e julho de 2014, era motivo suficiente para incluir Israel e o movimento palestiniano Hamas na lista da vergonha das Nações Unidas, segundo várias organizações governamentais, mas os responsáveis da ONU decidiram deixar os israelitas de fora, revelam esta terça-feira, 9 de junho, as agências internacionais. a lista atualizada inclui 51 entidades, entre elas o Boko Haram e o movimento Estado Islâmico, e os exércitos de oito países, tais como os da Síria, Iémen, República Democrática do Congo e Sudão do Sul. Mas embora se tenha declarado extremamente preocupado com as graves violações sofridas pelas crianças durante as operações militares israelitas em 2014, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, decidiu não juntar Israel. O conflito de 50 dias em 2014 entre as forças armadas de Israel e o Hamas, na Faixa de Gaza matou 539 crianças e deixou 2. 956 feridos. Entre estes, muitas crianças palestinianas ficaram feridas e outras sofreram lesões cujas sequelas serão sentidas para o resto da vida, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).