Reduzir o problema problema dos apátridas na Europa é uma questão de «vontade Política», indica responsável do aCNUR
Reduzir o problema problema dos apátridas na Europa é uma questão de «vontade Política», indica responsável do aCNURO alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR) lançou a campanha #IBelong (Eu Pertenço, em tradução livre) para acabar com o sofrimento de dez milhões de pessoas sem nacionalidade, ou apátridas, em todo o mundo até 2024. Para a agência da ONU, esta meta é possível pelo menos para as 600 mil pessoas que vivem nesta condição na Europa. Vincent Cochetel, do aCNUR, considera que acabar com a apatridia na Europa é um objetivo realista.

Durante uma conferência de dois dias que termina esta quarta-feira, 3 de junho, em Budapeste, na Hungria, membros do aCNUR e parceiros debatem a necessidade de ajudar crianças apátridas, uma vez que se elas tiverem filhos, também esta geração será apátrida. Segundo Vincent Cochetel, neste encontro foi feito um grande mapeamento das populações apátridas e o problema foi identificado como administrável. O responsável do aCNUR afirmou que, em boa parte, reduzir o problema na Europa é uma questão de vontade política.