as Nações Unidas condenaram firmemente a escalada das hostilidades nos últimos dez dias entre as forças governamentais sul-sudanesas e da oposição nos estados de Unity e do alto Nilo, no Sudão do Sul. E pedem respeito por acordo de cessar-fogo
as Nações Unidas condenaram firmemente a escalada das hostilidades nos últimos dez dias entre as forças governamentais sul-sudanesas e da oposição nos estados de Unity e do alto Nilo, no Sudão do Sul. E pedem respeito por acordo de cessar-fogo Num comunicado divulgado pelo seu porta-voz, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, destacou que os novos combates entre Exército de Libertação do Povo do Sudão (SPLa) e o grupos na oposição são inaceitáveis e violam parte do acordo de Cessação das Hostilidades assinado pelas partes a 23 de janeiro de 2014, minando a autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento e os seus esforços em curso para encontrar uma solução política para o conflito no mais jovem país do mundo. Segundo o comunicado, Ban Ki-moon está horrorizado com os relatos de violações dos direitos humanos praticadas pelo SPL a e suas forças aliadas, incluindo o fogo posto de aldeias e o assassinato e violação de civis, no decorrer das suas operações militares no Estado de Unity. O secretário-geral apelou ao Presidente Salva Kiir e ao ex-vice-presidente Riek Machar para que cessem imediatamente todas as operações militares e lembrou-lhes de suas obrigações para proteger os civis no âmbito dos direitos humanos e do direito humanitário internacional, após dois morteiros terem caído dentro do complexo da missão das Nações Unidas, a UNMISS, na terça-feira à noite, 19 de maio, matando quatro pessoas.