a situação da segurança deteriorou-se ainda mais no final de abril e início de maio, avisou a responsável da missão das Nações Unidas no país, relatando a evolução «muito preocupante» no país com um efeito devastador sobre os civis
a situação da segurança deteriorou-se ainda mais no final de abril e início de maio, avisou a responsável da missão das Nações Unidas no país, relatando a evolução «muito preocupante» no país com um efeito devastador sobre os civis O indizível sofrimento do povo do Sudão do Sul deve parar, defendeu esta quinta-feira, 14 de maio, Ellen Margrethe Løj, a responsável da Missão da ONU para o país (UNMISS, na sigla inglesa), ao apresentar no Conselho de Segurança o mais recente relatório do secretário-geral das Nações Unidas, depois de ali terem sido discutidas novas sanções seletivas a aplicar no território, como já noticiou Fátima Missionária. Todos os dias que passam, sem um acordo político, contribuem para uma maior deterioração da situação no terreno, levando a um maior deslocamento e mais miséria humana, pondo em risco a paz e a segurança regional, acrescentou. Ellen Margrethe Løj, que também atua como representante especial do secretário-geral da ONU para o Sudão do Sul, disse que a situação mais grave vive-se atualmente no estado de Unity. Uma ironia de nome: neste estado da Unidade, há relatos de avanços do Exército Popular de Libertação do Sudão (SPLa, na sigla inglesa pela qual é conhecido).com os combates, o SPL a encaminha-se para áreas no sul, uma rica região rica em petróleo, em direção a Koch, Leer e adok.