alto quadro da Organização Internacional do Trabalho em Banguecoque, Tailândia, está a ser investigado pelas autoridades por suspeita de ter escravizado uma empregada
alto quadro da Organização Internacional do Trabalho em Banguecoque, Tailândia, está a ser investigado pelas autoridades por suspeita de ter escravizado uma empregada a polícia tailandesa anunciou esta semana que está a investigar um alto quadro da Organização Internacional do Trabalho (OIT) destacado em Banguecoque, na Tailândia, denunciado por uma empregada doméstica da alegada prática de escravatura. a mulher, de 25 anos, natural da Etiópia, apresentou uma queixa, acusando o funcionário e a sua esposa de a espancarem e obrigarem a trabalhar durante dois anos sem direito a salário. Mana Tienmaugpak, responsável pelas investigações, confirmou à agência France Press que o casal foi acusado de tráfico de seres humanos, de enganar a funcionária para que trabalhasse sem receber e de abusos físicos. ambos deverão ser chamados a depor nos próximos dias. Ela não recebeu salário. Trabalhava das cinco da manhã à meia-noite todos os dias. Dormia num quarto pequeno fora da casa com um cachorro. Só comia arroz e não podia relacionar-se com outras pessoas, explicou o advogado da queixosa, Surapong Kongchantuk. a empregada conseguiu fugir e foi resgatada na rua depois de tentar o suicídio por elementos de uma organização não governamental local, que a ajudaram. Uma porta-voz da OIT na capital tailandesa confirmou que a organização conhecia as acusações e que elas estavam a ser investigadas.