Há relato de 1. 940 casos suspeitos de febre tifoide no país. Entre os vários sintomas da doença estão o aumento do baço e do fí­gado
Há relato de 1. 940 casos suspeitos de febre tifoide no país. Entre os vários sintomas da doença estão o aumento do baço e do fí­gado a Organização Mundial da Saúde (OMS) está a apoiar o governo do Uganda na luta contra um surto da febre tifoide que surgiu na capital, Kampala. Só até 5 de março, tinham já sido registados 1. 940 casos suspeitos, sendo homens entre 20 e 39 anos os mais afetados, informa a Rádio ONU. No início do surto, a salmonela foi confirmada em algumas amostras. Água contaminada e sumos foram identificados como as principais fontes de infeção. De acordo com a agência das Nações Unidas, a maioria da água analisada tinha altos índices de coliformes fecais e da bactéria E. Coli. Neste momento, o problema está a ser monitorizado e fontes não seguras de água já foram fechadas, enquanto a água potável está a ser distribuída em várias localidades. Devido ao alto risco de contágio, responsáveis da OMS disseram que são necessárias intervenções urgentes para evitar que mais pessoas possam vir a sofrer desta doença. Segundo a OMS, a febre tifoide é uma doença bacterial provocada pela salmonela e transmitida pela ingestão de comida ou de água contaminada com fezes ou urina de pessoas infetadas. Os sintomas surgem após uma a três semanas e abrangem febre, mal-estar, dor de cabeça, constipação ou diarreia, manchas rosadas no peito e aumento do baço e do fígado. O tratamento é feito com antibióticos.