alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos acusa o grupo terrorista de promover um massacre étnico contra os yazidis no Iraque e pede o julgamento dos responsáveis pelo Tribunal Penal Internacional
alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos acusa o grupo terrorista de promover um massacre étnico contra os yazidis no Iraque e pede o julgamento dos responsáveis pelo Tribunal Penal Internacional Um documento elaborado por vários comissários da ONU enviados ao Iraque acusa o grupo extremista Estado Islâmico (EI) de cometer um genocídio contra os yazidis naquele país. Segundo os investigadores do alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, os fundamentalistas podem ter cometido os três crimes internacionais mais graves: crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio. De acordo com os dados recolhidos no terreno, concluiu-se que os elementos do EI aplicam um tratamento brutal contra os grupos étnicos, como os cristãos e os curdos. Neste sentido, a ONU convidou o Conselho de Segurança a pedir ao Tribunal Penal Internacional que julgue os jihadistas. Para os líderes do EI, os yazidis são considerados adoradores do diabo, por acreditarem na reencarnação e que Deus e sete anjos protegem o mundo. Calcula-se que existam neste momento 600 mil pessoas em todo o planeta que seguem esta religião.