autoridades iraquianas elogiadas pelo esforço de 12 anos em voltar a abrir o museu da capital, contendo artefactos que datam de há 7. 000 anos. Facto com uma «enorme importância como resposta à destruição deliberada» dos jihadistas do Estado Islâmico
autoridades iraquianas elogiadas pelo esforço de 12 anos em voltar a abrir o museu da capital, contendo artefactos que datam de há 7. 000 anos. Facto com uma «enorme importância como resposta à destruição deliberada» dos jihadistas do Estado Islâmico É um ato de enorme importância que se traduz na resposta à destruição deliberada de outras peças de valor inestimável do país conservadas no Museu de Mossul e da região de Nínive, apontou a UNESCO ao falar da reabertura do Museu de Bagdad, ao fim de 12 anos. Fundado em 1926, o Museu de Bagdad dedica-se a documentar e a interpretar a história do Iraque e das regiões vizinhas, através das suas coleções de objetos que compreendem os últimos 7. 000 anos, de acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Esta reabertura tem um enorme significado como uma resposta à destruição deliberada de outras peças de valor inestimável do país conservadas no Museu de Mossul e da região de Nínive e ao confirmar a vontade do Governo iraquiano e o apoio da comunidade internacional em destacar este icónico museu na defesa contra a intolerância, a ignorância e a violência perpetradas sobre os testemunhos do passado histórico, do intercâmbio intercultural e da diversidade cultural de uma nação, sublinhou a diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova. a abertura do museu em Bagdad acontece depois do Conselho de Segurança da ONU ter denunciado no fim de semana a destruição deliberada de artefactos religiosos e culturais insubstituíveis localizados no Museu de Mossul, num comunicado em que condenou fortemente os contínuos bárbaros atos de terrorismo cometidos por militantes do Estado Islâmico.