Os novos casos de ébola aumentam de novo na Guiné-Conacri e a transmissão continua generalizada na Serra Leoa. a OMS e a missão da ONU levantaram preocupações sobre os desafios de envolver as comunidades para vencer a luta contra a doença
Os novos casos de ébola aumentam de novo na Guiné-Conacri e a transmissão continua generalizada na Serra Leoa. a OMS e a missão da ONU levantaram preocupações sobre os desafios de envolver as comunidades para vencer a luta contra a doença a OMS e a Missão das Nações Unidas para a Resposta de Emergência ao Ébola (UNMEER, na sigla inglesa) observaram enterros inseguros dos que morreram com doença, o que permanece como um desafio, e que há ainda um número significativo de indivíduos que não são capazes ou se mostram relutantes em procurar tratamento para o Ébola, que já afetou mais de 23. 500 pessoas e matou mais de 9. 500, principalmente na Guiné-Conacri, Libéria e Serra Leoa. Na última atualização, divulgada na quarta-feira à noite, 25 de fevereiro, a OMS informou que há novos casos na Guiné que continuam a surgir, a partir de cadeias desconhecidas de transmissão e que a transmissão continua generalizada na Serra Leoa. Na Libéria, a transmissão continua em níveis muito baixos, depois de confirmado um novo caso relatado nos sete dias anteriores a 22 de fevereiro, associado a uma cadeia de transmissão conhecida. Envolver efetivamente as comunidades continua a ser um desafio em diversas áreas geográficas, apontou a organização na sua mais recente atualização. Quase um terço dos municípios na Guiné-Conacri relatou pelo menos um incidente de segurança na semana de 22 de fevereiro, apesar de muitas vezes ser informação que resulta de rumores e desinformação.