Parlamento de cunho islâmico, com sede em Trí­poli, não reconhecido pelas Nações Unidas, convidou os cidadãos egí­pcios a abandonarem o país por questões de segurança
Parlamento de cunho islâmico, com sede em Trí­poli, não reconhecido pelas Nações Unidas, convidou os cidadãos egí­pcios a abandonarem o país por questões de segurança Os bombardeamentos aéreos da Força aérea do Egito contra alvos do grupo extremista Estado Islâmico (EI) na Líbia já estão a provocar reações. O Parlamento de cunho islamita sediado em Trípoli e não reconhecido pela ONU deu 48 horas aos cidadãos egípcios para abandonarem o país, por razões de segurança. Segundo a imprensa local, mais de 30 trabalhadores de nacionalidade egípcia terão sido sequestrados em zonas controladas por militantes do EI e do movimento ansar al Sharia. a ofensiva da aviação do Egito começou no início desta semana, após a divulgação de um vídeo com a execução de 21 cristãos coptas.