O assassinato de um refém japonês pelo auto-proclamado Estado Islâmico mereceu a condenação unânime dos 15 membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas
O assassinato de um refém japonês pelo auto-proclamado Estado Islâmico mereceu a condenação unânime dos 15 membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas O Conselho de Segurança (CS) da ONU condenou este domingo, 25 de janeiro, a execução de um refém japonês pelo movimento fundamentalista Estado Islâmico (EI), na Síria, e exigiu a libertação imediata do segundo japonês que os jihadistas mantêm em cativeiro. Foi um ato atroz e cobarde, referiram os membros do CS, sublinhando a necessidade de levar os responsáveis por estes atos de terrorismo repreensíveis à Justiça. Este crime é, novamente, uma lembrança trágica do perigo crescente que as pessoas enfrentam diariamente na Síria, incluindo os jornalistas. E volta a mostrar a brutalidade do EI, responsável por milhares de abusos contra os povos sírio e iraquiano, declararam os 15 membros do Conselho de Segurança, pedindo ao EI e aos outros grupos ligados à al-Qaeda, que libertem todos os reféns em seu poder.