São cada vez mais complexos os ambientes em que se trabalha e se lida cada vez mais com as consequências de crises cujas raízes se encontram numa má governação, paralisia Política, subdesenvolvimento e aumento dos níveis de pobreza e desigualdade
São cada vez mais complexos os ambientes em que se trabalha e se lida cada vez mais com as consequências de crises cujas raízes se encontram numa má governação, paralisia Política, subdesenvolvimento e aumento dos níveis de pobreza e desigualdade Os desafios que as organizações que trabalham no campo humanitário enfrentam refletem os desafios mais amplos que enfrenta toda a Organização das Nações Unidas, sublinhou quarta-feira, 14 de janeiro, Valerie amos, que dirige o gabinete da ONU para a Coordenação de assuntos Humanitários (OCHa), numa palestra apresentada no Conselho de Relações Exteriores da organização. Como podemos viver de acordo com os valores da Carta das Nações Unidas? Como podemos salvaguardar os direitos humanos, proteger os civis e ajudar a proteger a um mundo mais justo e mais pacífico? Valerie amos descreveu a experiência daqueles que trabalham no campo humanitário, nomeadamente o facto de quebrar ciclos de violência que requer o compromisso dos atores políticos com as comunidades para encontrar soluções sustentáveis para as crises. E notou que muitas consequências das crises encontram raízes numa má governação, na paralisia política, no subdesenvolvimento e no aumento dos níveis de pobreza e da desigualdade.