Com o prazo para a rendição incondicional das Forças Democráticas para a Libertação do Ruanda a ser ultrapassado, e sem resgates adicionais significativos de combatentes destas forças registados desde junho, missão da ONU prepara ações militares
Com o prazo para a rendição incondicional das Forças Democráticas para a Libertação do Ruanda a ser ultrapassado, e sem resgates adicionais significativos de combatentes destas forças registados desde junho, missão da ONU prepara ações militares a Missão de Estabilização das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUSCO) tinha estabelecido o prazo de 2 de janeiro para a rendição incondicional dos rebeldes das Forças Democráticas para a Libertação do Ruanda (FDLR). Sem qualquer gesto destes e sem resgates adicionais significativos de combatentes das FDLR, registados desde junho, a MONUSCO está a trabalhar para resolver a situação, avisou um porta-voz da ONU. Segudo Stéphane Dujarric, a missão vai trabalhar com atores regionais e internacionais, incluindo a Comunidade para o Desenvolvimento da África austral (SaDC) e os países que integram a Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (ICGLR), que estabeleceram o prazo de rendição das FDLR, bem como com os parceiros nacionais. O Exército congolês vai desempenhar um papel essencial nas operações contra as FDLR. a Missão da ONU e o Exército congolês desenvolveram um plano militar conjunto de operações contra as FDLR, concretizou o porta-voz da ONU. as operações de preparação já se iniciaram. a MONUSCO pré-posicionou as suas tropas e instalou facilitadores para apoiar as operações ofensivas contra as FDLR de acordo com o seu mandato, rematou.