as religiosas que gerem um orfanato na Índia estão com dificuldades em manter a sua estrutura de apoio a raparigas desfavorecidas e esperam a ajuda de filantropos
as religiosas que gerem um orfanato na Índia estão com dificuldades em manter a sua estrutura de apoio a raparigas desfavorecidas e esperam a ajuda de filantroposas irmãs de San Luís gerem um orfanato em andhra Pradesh, na Índia, e aguardam a generosidade de alguém que possa ajudá-las. Infelizmente, começam a faltar recursos para dar de comer [às 40 órfãs]. Duas irmãs trabalham numa escola da região, além da nossa, e eu no hospital, mas com o nosso modesto salário, não conseguimos mais manter a comunidade e arriscamos a falência, explica a irmã Pushpa, responsável pelo centro, numa carta enviada à agência Fides.

Estas religiosas iniciaram o seu trabalho na diocese indiana de Visakhapatnam, em 1986. Depois de chegarem à povoação de Yellamanchilli, onde a maior parte dos moradores são analfabetos e trabalham na terra ou nas minas de carvão da área, decidiram abrir um orfanato para oferecer educação, alimento e proteção às raparigas.

a maior parte das raparigas que vivem neste espaço são órfãs, e as poucas que têm família não têm capacidade para lhes dar alimentação e educação. as irmãs têm também uma escola e providenciam as exigências das jovens até aos15 anos de idade.

O nosso trabalho é acolhê-las, alimentá-las e protegê-las dos muitos perigos que as jovens indianas órfãs. Muitas são alunas que terminaram os seus estudos connosco e que agora trabalham ou estão a continuar seus estudos nas escolas superiores da região, destaca a religiosa indiana, da Ordem de São Luís, formada em Medicina e especializada em Ginecologia.