O Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre Detenção arbitrária saudou a recente libertação de detidos em Cuba e nos Estados Unidos, alguns dos quais tinham sido acompanhados por estes especialistas. Relações diplomáticas reatadas
O Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre Detenção arbitrária saudou a recente libertação de detidos em Cuba e nos Estados Unidos, alguns dos quais tinham sido acompanhados por estes especialistas. Relações diplomáticas reatadas É um acontecimento histórico: a normalização diplomática entre Cuba e Estados Unidos, que terá lugar depois de ter sido anunciada a libertação de detidos americanos e cubanos. Falta acabar com o embargo americano ao regime (e ao povo) cubano, mas este é um momento muito importante na história diplomática mundial. Às movimentações para normalizar as relações entre os dois países, que foram reveladas no início desta semana e contaram com o empenho do Papa Francisco, a comunicação social deu conta que, como parte de um acordo negociado ao longo de 18 meses, os EU a vão restabelecer relações diplomáticas plenas com Cuba e abrir uma embaixada em Havana pela primeira vez em mais de 50 anos. Embora a libertação destes indivíduos possa não ser a consequência direta das nossas opiniões, o objetivo dessas mesmas sugestões, nomeadamente a sua libertação, foi atingido e só podemos saudar tal resultado, disse o especialista em direitos humanos Mads andenas, que atualmente lidera o Grupo de Trabalho. Mads andenas aproveitou a ocasião para expressar um desejo. Incentivamos a libertação de outros indivíduos detidos arbitrariamente, seja nos Estados Unidos ou em Cuba – ou num outro qualquer lugar.