Relatório anual da organização não governamental Repórteres Sem Fronteiras indica que a maioria das mortes ocorreu na Síria. apesar dos números, registou-se uma diminuição do número de vítimas em relação a 2013
Relatório anual da organização não governamental Repórteres Sem Fronteiras indica que a maioria das mortes ocorreu na Síria. apesar dos números, registou-se uma diminuição do número de vítimas em relação a 2013 a Síria, onde se verifica um sangrento confronto armado há quase quatro anos, revelou-se o país mais perigoso para os jornalistas. Este ano já morreram 15 profissionais da comunicação social em território sírio, segundo o relatório anual da organização não governamental Repórteres Sem Fronteiras (RSF). O documento revela ainda que em todo o mundo foram mortos 66 jornalistas, 119 foram sequestrados e 178 foram encarcerados. Depois da Síria, a Palestina, com sete mortes, foi a segunda mais violenta para a imprensa, logo seguida da Ucrânia (6), Iraque (4) e a Líbia (4). apesar dos números, em comparação com 2013, houve uma quebra de sete por cento na quantidade de repórteres assassinados. Já em relação aos sequestros, a lista é liderada pela Ucrânia, com um total de 33 profissionais privados da liberdade. a detenção de jornalistas também é recorrente. Na China, 29 repórteres e cinegrafistas estão em presídios. Na Eritreia há 28 detidos, no Irão 19, Egito 16, Síria 13 e nos restantes países do mundo há um total de 73 profissionais em reclusão. De acordo com a RSF, as cinco piores e mais arriscadas áreas para o trabalho da imprensa são os territórios controlados pelo Estado Islâmico no Iraque e na Síria, a parte oriental da Líbia, Baluchistão no Paquistão, Donetsk e Lugansk na Ucrânia e o departamento de antioquia, na Colômbia.