a comunidade internacional deve ajudar os países mais afetados com o ébola a reconstruí­rem os seus sistemas de saúde para que saiam da crise atual mais resistentes e mais focados nos esforços de prevenção do que nunca, alertou uma reunião da OMS

a comunidade internacional deve ajudar os países mais afetados com o ébola a reconstruí­rem os seus sistemas de saúde para que saiam da crise atual mais resistentes e mais focados nos esforços de prevenção do que nunca, alertou uma reunião da OMS
Numa reunião de alto nível, coordenada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em Genebra, Suíça, foi sublinhada a necessidade de apoiar os países mais afetados pelo surto do ébola. as pessoas nestes países estão a morrer, apontouMarie-PauleKieny- que é a diretora-geral adjunta de Sistemas de Saúde e Inovação da OMS – não só do Ébola, mas também por outras causas, porque a maioria das unidades de saúde nestes países não estão funcionais ou as pessoas não as estão a usar com medo de contrair o Ébola. Um sistema de saúde tem de ser capaz de absorver o choque de uma emergência como o Ébola, para continuar a prestar serviços regulares de saúde, como a vacinação e o cuidado maternal e da criança. Os participantes na reunião – que incluíam ministros da Saúde e das Finanças dos países que foram o epicentro da epidemia do Ébola, bem como organizações internacionais e parceiros de desenvolvimento – discutiram os métodos de integração de serviços de saúde que abrangem cuidados clínicos de vigilância, promoção da saúde, prevenção e gestão de doenças e cuidados paliativos.