apesar da situação volátil de segurança e de combates em curso por todo o território, o país está agora a entrar numa «fase crí­tica» na sua transição para a estabilidade e a democracia.comunidade internacional deve continuar empenhada
apesar da situação volátil de segurança e de combates em curso por todo o território, o país está agora a entrar numa «fase crí­tica» na sua transição para a estabilidade e a democracia.comunidade internacional deve continuar empenhada a República Centro-africana já devastada pela guerra enfrenta uma situação potencialmente explosiva por entre contínuos confrontos violentos entre a aliança Séléka e a milícia anti-Balaka em áreas vizinhas da capital, Bangui. No seu relatório aos 15 membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o subsecretário-geral das Operações de Manutenção da Paz da ONU, Hervé Ladsous, estimou que milhares de pessoas foram mortas no país, como resultado de um conflito que irrompeu quando os rebeldes do Séléka, principalmente muçulmanos, lançaram ataques em dezembro de 2012. a violência tem tomado desde então uma conotação cada vez mais sectária, com a resposta dos anti-Balaka, tidos como predominantemente cristãos. No entanto, observou Ladsous, o processo político está mais uma vez a avançar com as partes interessadas a trabalharem para convocar para o início do próximo ano o Fórum Bangui para a construção da paz e para completar o processo eleitoral, em agosto de 2015.