Bairro novaiorquino é local simbólico para pessoas de ascendência africana nos EUa, que se destacou na luta pelos direitos humanos por afro-americanos e gente de ascendência africana, que permanece até hoje. E foi escolhido para acolher eventos
Bairro novaiorquino é local simbólico para pessoas de ascendência africana nos EUa, que se destacou na luta pelos direitos humanos por afro-americanos e gente de ascendência africana, que permanece até hoje. E foi escolhido para acolher eventos Na véspera da mundial do Dia Mundial dos Direitos Humanos, o secretário-geral adjunto das Nações Unidas, Jan Eliasson, presidiu terça-feira, 9 de dezembro, no histórico bairro de Harlem, em Nova Iorque, à leitura pública da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Este ano, como o Dia dos Direitos Humanos, assinalado anualmente em 10 de dezembro, coincide com o lançamento da Década Internacional das Pessoas de ascendência africana, o gabinete do alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (aCNUDH) sediou a comemoração naquela cidade americana – também sede da ONU – para ligar os dois eventos. O histórico Centro Schomburg, ele próprio um marco cultural, criado em Harlem em 1905 como biblioteca de pesquisa e um repositório de arquivo para obter informações sobre as pessoas de ascendência africana em todo o mundo, foi o local escolhido para esta leitura pública. Estamos aqui hoje para compartilhar alguns dos destaques da Declaração Universal dos Direitos Humanos – a primeira e histórica instrução global dos direitos que são inerentes a todos os seres humanos, sublinhou Jan Eliasson.