O secretário-geral da ONU apelou ao Conselho Económico e Social das Nações Unidas «para fazerem o que for preciso» para ajudar os países mais atingidos pelo ébola na África Ocidental a voltarem a crescer de forma mais forte e mais resistente
O secretário-geral da ONU apelou ao Conselho Económico e Social das Nações Unidas «para fazerem o que for preciso» para ajudar os países mais atingidos pelo ébola na África Ocidental a voltarem a crescer de forma mais forte e mais resistente a resposta internacional até à data tem sido sem precedentes na sua rapidez e generosidade, mas muito mais será pedido antes que acabe este estado de emergência, apontou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, numa reunião especial do Conselho Económico e Social das Nações Unidas (ECOSOC) sob o tema Ébola: uma ameaça ao desenvolvimento sustentável. Hoje, tomemos a decisão de fazer o que for preciso para ajudar os governos dos países afetados a recuperarem de forma mais forte e mais resistente à crise do ébola, defendeu Ban Ki-moon. O presidente do ECOSOC, Martin Sajdik, que convocou a reunião, disse que os membros do Conselho estão prontos a ajudar a mobilizar todos os parceiros, incluindo uma rede de organizações não governamentais, para assegurar que os esforços de recuperação económica e social ajudem a estabilizar esses países mais afetados e a reforçarem a sua preparação para evitar futuros surtos.