Quando os governos nacionais, os parceiros humanitários e as comunidades trabalharem em conjunto, pode ser atingida uma «melhoria dramática» na resposta ao ébola . Mas «nem por um segundo [se deve pensar] que tudo está bem», avisam as Nações Unidas
Quando os governos nacionais, os parceiros humanitários e as comunidades trabalharem em conjunto, pode ser atingida uma «melhoria dramática» na resposta ao ébola . Mas «nem por um segundo [se deve pensar] que tudo está bem», avisam as Nações Unidas O enviado da ONU para a coordenação da resposta global à epidemia do ébola na África Ocidental disse terça-feira, 4 de novembro, em Monróvia, capital da Libéria, que só o trabalho conjunto pode trazer uma melhoria dramática na resposta à epidemia. anthony Banbury alertou para o facto de ser extremamente difícil conseguir reduzir até zero e enfatizou a necessidade de permanecer vigilante para a epidemia. Para o enviado da ONU, uma grande parte da explicação para a melhoria verificada em algumas situações passa por as comunidades, apoiadas pelos governos nacionais e locais, com a ajuda de parceiros internacionais, se envolverem conjuntamente em unidades de tratamento do Ébola, na realização de enterros em segurança, na identificação e rastreamento dos contactos e na mobilização da comunidade como elementos centrais da sua estratégia. O chefe da Missão das Nações Unidas para Resposta de Emergência ao Ébola (UNMEER) falou aos jornalistas em Spriggs Payne, o aeroporto de Monróvia, após uma reunião com a Presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, e uma visita a um centro de logística gerido pelo Programa alimentar Mundial (PaM).