O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou veementemente o sequestro e assassinato pelos terroristas do Estado Islâmico (EI) de uns 200 membros de tribos sunitas, cujos corpos foram encontrados em valas comuns na província iraquiana de anbar

O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou veementemente o sequestro e assassinato pelos terroristas do Estado Islâmico (EI) de uns 200 membros de tribos sunitas, cujos corpos foram encontrados em valas comuns na província iraquiana de anbar
Os membros do Conselho de Segurança da ONU reiteraram o pedido ao mundo para que se una num esforço comum para derrotar o grupo terrorista do Estado Islâmico (EI) e acabar com a violência e o ódio que este movimento islamista defende. Num comunicado de imprensa, o Conselho de Segurança lamentou a morte de cerca de 200 sunitas e observou que muitos desses homens tinham combatido o terrorismo ao lado do Governo do Iraque. Novos relatos sugerem que os corpos de mais de 200 combatentes sunitas das tribos de albu Nimr foram recuperados na quinta-feira, 30 de outubro, de duas valas comuns. O EI tinha alegadamente raptado 300 membros da tribo durante a sua recente ofensiva contra a cidade de Hit, em anbar. Este crime, como o massacre no campo de Speicher, em Tikrit, demonstrou mais uma vez a brutalidade do EI, mostrando claramente que os grupos terroristas no Iraque têm como alvo todos os segmentos da população iraquiana, lê-se no texto do Conselho, referindo-se a um incidente a 12 de junho de 2014, quando o EI matou centenas de cadetes desarmados da Força aérea iraquiana num ataque a um acampamento militar.