ativistas de várias organizações de defesa do meio ambiente consideram insuficientes e sem ambição os objetivos traçados pelos líderes da União Europeia em matéria de energia e luta contra as alterações climatéricas
ativistas de várias organizações de defesa do meio ambiente consideram insuficientes e sem ambição os objetivos traçados pelos líderes da União Europeia em matéria de energia e luta contra as alterações climatéricas a luta global contra as alterações climatéricas necessita de um tratamento de choque radical, mas o que a União Europeia está a oferecer, na melhor das hipóteses, é um pouco de sais aromáticos, criticou a Greenpeace, uma das várias organizações que denunciou a falta de ambição europeia para lidar com o setor da energia e a luta contra as mudanças climáticas. Para a WWF, os objetivos traçados pelos líderes europeus são profundamente inadequados porque o mundo está a enfrentar um dos anos mais quentes, e as ondas de calor e as inundações começam a atingir a Europa e os países em desenvolvimento. Os países europeus devem fixar objetivos que levem a uma transição rápida e justa desde os combustíveis fósseis até às energias renováveis e à eficiência energética, adiantaram os responsáveis da organização. Os 28 Estados-membros da União Europeia (UE) fixaram, no final da semana passada, um corte de 40 por cento nas emissões de CO2 para 2030. além disso, acordaram uma quota para as energias renováveis, que será vinculativa para toda a EU, mas não prevê metas nacionais obrigatórias. E prometeram melhorar a eficiência energética.