Lançado programa que pretende ajudar 90 mil famílias vulneráveis na Guiné-Conacri, Libéria e Serra Leoa. Secretário-geral da ONU anunciou a nomeação autónoma de gestores de crise das Nações Unidas, nos três países mais duramente atingidos pelo surto
Lançado programa que pretende ajudar 90 mil famílias vulneráveis na Guiné-Conacri, Libéria e Serra Leoa. Secretário-geral da ONU anunciou a nomeação autónoma de gestores de crise das Nações Unidas, nos três países mais duramente atingidos pelo surto Ban Ki-moon notou que esta epidemia do Ébola na África Ocidental obriga a responder de forma coordenada, nomeando para o efeito gestores de crise. a nossa resposta abrangente é parte dos esforços globais das Nações Unidas para salvar vidas e proteger os meios de subsistência, sublinhou Vincent Martin, chefe da base em Dacar, Os gabinetes de coordenação de resposta nestes países pretendem ajudar por a oferta de alimentos e meios de subsistência estar ameaçada com o efeito perturbador da epidemia do Ébola nestas economias rurais, atividades agrícolas e mercados. Estas ações não podem esperar, argumentou Bukar Tijani, diretor-geral adjunto do Gabinete Regional para África. O surto já está a reduzir o poder de compra das famílias vulneráveis, o que significa menos comida nos seus pratos e o aumento dos riscos nutricionais para famílias já com dietas de subsistência. O medo e a estigmatização também ameaçam reduzir atividades agrícolas, colocando assim em risco a segurança alimentar, sublinhou.