Governo australiano autorizou o envio de tropas para reforçar a coligação internacional que bombardeia alvos estratégicos do movimento Estado Islâmico, na Síria e no Iraque. a Turquia também já aderiu
Governo australiano autorizou o envio de tropas para reforçar a coligação internacional que bombardeia alvos estratégicos do movimento Estado Islâmico, na Síria e no Iraque. a Turquia também já aderiu O primeiro-ministro australiano, Tony abbott, anunciou esta sexta-feira, 3 de outubro, o envio de ajuda militar à coligação internacional que tenta travar o avanço do grupo Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria. as tropas australianas não irão participar diretamente nas missões no terreno, mas ajudarão a planear e coordenar as operações. O EI declarou guerra ao mundo e, por isso, deve ser combatido, justificou o governante, um dia depois de ter sido conhecida também a adesão da Turquia à coligação, e de se constatar que os jihadistas se estão a aproximar cada vez mais da fronteira turca. algumas agências internacionais, de resto, davam conta que os extremistas já haviam entrado na cidade de Kobane, obrigando grande parte da população a fugir. a coligação, liderada pelos Estados Unidos da américa, tem efetuado ataques aéreos contra alvos estratégicos do grupo islâmico, que tenta estabelecer um califado sunita no norte da Síria e do Iraque. O EI é formado por extremistas sunitas, muitos provenientes da Europa, que partiram para o Médio Oriente durante a guerra da Síria. Para criar seu califado, o grupo adota métodos extremos, como decapitações, sequestros e mutilações.