adolescentes escondem-se nas falésias, junto ao porto da cidade autónoma de Melilla, com o objetivo de se infiltrarem num barco com destino a Espanha. as autoridades não os podem expulsar do país
adolescentes escondem-se nas falésias, junto ao porto da cidade autónoma de Melilla, com o objetivo de se infiltrarem num barco com destino a Espanha. as autoridades não os podem expulsar do país Só nos primeiros nove meses deste ano, a Guarda Civil espanhola já intercetou 1. 920 menores no Porto de Melilla, que se esconderam nas falésias para passarem clandestinos nos barcos que ligam a cidade autónoma, no Norte de África, às cidades espanholas de Málaga, almeria ou Motril. Segundo fontes policiais, citadas pela Europa Press, os pequenos migrantes eram quase todos de nacionalidade marroquina, que tentaram infiltrar-se nos ferrys, tanto de transporte de mercadorias como de passageiros. Levados ao Centro de acolhimento de Menores, muitos deles regressaram de novo ao porto minutos depois, já que não puderam ser repatriados porque a legislação não o permite. Os menores dormem nas falésias, entre as rochas, numa zona repleta de colchões que os próprios adolescentes levaram para o local, por forma a tentarem entrar em Espanha quase diariamente, adiantaram as autoridades.