O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou fortemente o assassinato «hediondo e cobarde» de Steven Sotloff, um jornalista americano-israelita morto pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante
O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou fortemente o assassinato «hediondo e cobarde» de Steven Sotloff, um jornalista americano-israelita morto pelo Estado Islâmico do Iraque e do LevanteEste crime é, mais uma vez, uma trágica recordação dos perigos crescentes que os jornalistas enfrentam todos os dias na Síria, sublinharam os membros do Conselho de Segurança em comunicado à imprensa, este fim de semana, perante a notícia da morte de Steven Sotloff, o segundo jornalista decapitado num curto espaço de tempo por radicais do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL, na sigla inglesa). Os Estados membros expressaram ainda o seu profundo pesar e as condolências à família de Steven Sotloff, sublinhando que os responsáveis por este assassinato devem ser responsabilizados. Sotloff, 31 anos, era um jornalista freelancer, que trabalhava para uma série de importantes publicações americanas, incluindo a revista Time e World affairs. Sequestrado em aleppo, na Síria, no verão de 2013 foi agora morto. O vídeo da sua decapitação foi divulgado a 2 de setembro, depois de no dia 20 de agosto ter sido divulgado outro vídeo com o jornalista James Foley a ser, também ele, decapitado. Nesse vídeo Sotloff surgia na parte final.