a Coreia do Sul faz os últimos preparativos para receber o Papa Francisco de 13 a 18 de agosto. Sucedem-se declarações nos jornais sobre a importância dessa visita
a Coreia do Sul faz os últimos preparativos para receber o Papa Francisco de 13 a 18 de agosto. Sucedem-se declarações nos jornais sobre a importância dessa visitaÉ um privilégio dar as boas vindas ao Papa Francisco. Nós, budistas, acreditamos que a visita de Sua Santidade dará maior importância ao diálogo e ajudará a criar um ambiente mais pacífico nesta península que continua dividida, escreveu o monge budista Jaseung, presidente da Ordem Jogye, numa mensagem publicada no jornal The Korea Times.
O articulista justifica a sua afirmação dizendo que o Papa Francisco consola os pobres e marginalizados e dá-lhes esperança e força. Esperamos que, através da sua presença, os cidadãos coreanos aprendam a mostrar amor e compaixão pelos seus vizinhos. Esperamos também que continue a elevar as suas orações por todos os homens, sobretudo as orações sinceras oferecidas para encontrar uma solução pacífica entre a Palestina e Israel.
O articulista refere depois que a Coreia é uma sociedade multirreligiosa e que o budismo tem grandes laços de ligação com a fé católica. Os monges budistas do ermitério de Cheonjinam e do Templo de Jueosa deram as suas vidas para proteger os católicos inicialmente perseguidos.
Finalmente, na sua mensagem, o monge faz votos para que os esforços da sociedade coreana para o diálogo interreligioso e a paz possam contribuir ainda mais para alcançar a paz no mundo e espera que a visita do Papa Francisco seja uma oportunidade para uma oração de paz, saúde e felicidade de todos os seres vivos.