Na sexta-feira passada, dia 8 de agosto, o Papa Francisco, fez no seu Tweet um pedido: «Peço-vos que dediqueis um momento hoje à oração por todos aqueles que são obrigados a deixar as suas casas no Iraque».
Na sexta-feira passada, dia 8 de agosto, o Papa Francisco, fez no seu Tweet um pedido: «Peço-vos que dediqueis um momento hoje à oração por todos aqueles que são obrigados a deixar as suas casas no Iraque».

a Santa Sé, perante a dramática situação dos cristãos no País do Golfo, continua a tomar várias iniciativas que vão encontro desse problema. Primeiro, escolheu o prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, cardeal Fernando Filoni, como Enviado do Papa ao Iraque. O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, entrevistado pela Rádio Vaticana, disse que o cardeal Filoni é certamente a pessoa mais indicada como Enviado do Papa ao Iraque e àquela área, porque foi núncio apostólico no Iraque e Jordânia durante seis anos: nos últimos anos do regime de Saddam Hussein, durante a guerra e também nos primeiros anos sucessivos. Durante a guerra foi praticamente o único diplomata estrangeiro a permanecer naquela situação. Trata-se, portanto, – diz o porta-voz do Vaticano – de uma pessoa corajosa, de uma pessoa que demonstrou seu amor pelas populações do Iraque e da região, com grande dedicação; pode conhecer as situações e participar profundamente dos problemas e dos sofrimentos destas populações. Outra iniciativa da Santa Sé foi o convite do Papa Francisco a todos os núncios apostólicos da região guerra para um encontro em Roma, a realizar provavelmente em Setembro, para analisar a situação, fazer uma troca de ideias e possíveis iniciativas e manifestar – também desse modo – a proximidade do Papa e da Igreja universal aos problemas em andamento. O Papa Francisco continua ele próprio a acompanhar a situação, não se poupando nos convites à oração, à mobilização espiritual e à solidariedade para com as populaçºoes atingidas pela guerra.