Semanas de intensos combates deixaram serviços médicos e instalações Clínicas «í  beira do colapso» na Faixa de Gaza, segundo responsáveis da ONU na região. Desastre sanitário de proporções generalizadas desenvolve-se tão rapidamente como o conflito
Semanas de intensos combates deixaram serviços médicos e instalações Clínicas «í  beira do colapso» na Faixa de Gaza, segundo responsáveis da ONU na região. Desastre sanitário de proporções generalizadas desenvolve-se tão rapidamente como o conflitoEstamos a assistir a um desastre humanitário e de saúde, advertiu James W. Rawley, o coordenador humanitário da ONU no território palestiniano ocupado. E acrescentou que os combates devem parar imediatamente.
Este último aviso vem na sequência do falhanço do cessar-fogo humanitário, mediado pelas Nações Unidas e os Estados Unidos, ontem, o que levou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, a afirmar-se profundamente chocado e dececionado.

Em vez de dar aos civis dois lados, especialmente em Gaza, o alívio muito necessário para deixá-los assistir os seus feridos, sepultar os seus mortos, reparar infra-estruturas vitais, esta violação do cessar-fogo está agora a conduzir a uma nova escalada. ao apelo de James W. Rawley, sobre a situação alarmante de catástrofe iminente, na saúde, como resultado da violência em curso, juntaram-se Robert Turner, diretor de operações na Faixa de Gaza da agência das Nações Unidas de Socorro aos Refugiados da Palestina no Médio Oriente (UNRWa), e ambrogio Manenti, responsável do gabinte regional na Cisjordânia e na Faixa de Gaza da Organização Mundial da Saúde (OMS).