arcebispo emérito da Cidade do Cabo e Prémio Nobel da Paz, Desmond Tutu, foi um dos subscritores de um abaixo-assinado a pedir às Nações Unidas que promovam uma Convenção pelos Direitos das Pessoas Idosas
arcebispo emérito da Cidade do Cabo e Prémio Nobel da Paz, Desmond Tutu, foi um dos subscritores de um abaixo-assinado a pedir às Nações Unidas que promovam uma Convenção pelos Direitos das Pessoas Idosas Quase 300 mil pessoas, de mais de 100 países, entre elas o arcebispo emérito da Cidade do Cabo, Desmond Tutu, assinaram uma petição a pedir a realização de uma Convenção das Nações Unidas pelos Direitos das Pessoas Idosas. O documento será entregue quarta-feira, 30 de julho, ao presidente do Grupo de Trabalho da ONU sobre Envelhecimento, que estará reunido em Nova Iorque, Estados Unidos da américa, até 1 de agosto. Uma Convenção das Nações Unidas pelos Direitos das Pessoas Idosas é essencial para assegurar que se respeitam os seus direitos numa sociedade cada vez mais envelhecida, explicou o arcebispo sul-africano numa carta aberta aos líderes mundiais, pedindo-lhes que apoiem a iniciativa. Para Desmond Tutu, a reunião desta semana na sede da ONU é um momento fundamental para mudar as coisas e permitir que todos, jovens e idosos, levem uma vida digna como membros iguais da sociedade. Não é uma questão de minorias. Todos seremos idosos. E estamos preparados para ir perdendo direitos pelo caminho? Se a resposta é não, devemos atuar agora, sublinhou o arcebispo. a maioria das assinaturas foram recolhidas por escrito e alguns idosos usaram a impressão digital como assinatura pois não sabem escrever. Só no Bangladesh, 40 mil pessoas assinaram a petição em duas semanas. Foi um esforço incrível das pessoas idosas e um sinal claro aos governos, assinalou Toby Porter, diretor executivo da Helpage International, a organização responsável pela promoção da petição.