Estudo cientí­fico apresentado na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, Estados Unidos da américa, revela que o paludismo mata uma criança por minuto em África
Estudo cientí­fico apresentado na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, Estados Unidos da américa, revela que o paludismo mata uma criança por minuto em África Uma investigação realizada em parceria com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Banco Mundial, a UNICEF e outras agências das Nações Unidas estima que todos os anos morrem mais de 600 mil pessoas com malária no mundo, sendo que 90 por cento das vítimas são de origem africana e 77 por cento são menores. O estudo foi apresentado esta semana em Nova Iorque e os autores defenderam a importância da prevenção para as jovens grávidas com o sistema imunitário debilitado. a malária é a causa principal de anemia entre as mulheres grávidas e a responsável pelas mortes por hemorragias durante o parto. além disso, pode causar partos prematuros, bebés com peso demasiado baixo, ou o nascimento de nados mortos, advertiram os especialistas. Para contrariar os efeitos devastadores da doença, os investigadores sugeriram a utilização de mosquiteiros impregnados de inseticida durante todo o ano e três ou quatro tomas de fármacos preventivos durante o período de gravidez.