Os rebeldes somalis voltaram a atacar as zonas turí­sticas, incendiando várias vivendas. Segundo alguns testemunhos, os homens armados assaltaram casas e agrediram várias pessoas que circulavam nas ruas
Os rebeldes somalis voltaram a atacar as zonas turí­sticas, incendiando várias vivendas. Segundo alguns testemunhos, os homens armados assaltaram casas e agrediram várias pessoas que circulavam nas ruas a região costeira do Quénia continua a ser o alvo preferido dos rebeldes somalis do movimento al Shabaab. No último fim de semana, vários grupos atacaram esquadras, casas e pessoas nos distritos de Lamu e do rio Tana, causando quase três dezenas de mortos, segundo informações do ministro do Interior queniano. Um dos ataques aconteceu na localidade de Gamba, na madrugada de domingo, 6 de julho. Os insurgentes lançaram uma ofensiva contra a esquadra da polícia e incendiaram várias vivendas. Durante os confrontos, diversos prisioneiros conseguiram escapar. O outro assalto ocorreu num centro comercial de Hindi, a menos de 10 quilómetros do aeroporto de Mokowe, onde chegam os turistas que se dirigem à ilha de Lamu. algumas testemunhas, citadas pela agência Misna, relataram que os rebeldes atacaram de forma indiscriminada casas e pessoas que se encontravam na rua. O aumento da insegurança na zona costeira queniana está a afetar fortemente as atividades turísticas, vitais para a economia local. Os Estados Unidos da américa, a França, Grã Bretanha, austrália e Canadá já desaconselharam formalmente os seus cidadãos a viajar para aquela região por causa das ameaças terroristas.