Várias unidades de saúde administradas pela organização Médicos Sem Fronteiras, no Sudão do Sul, foram saqueadas pelos rebeldes que assassinaram mais de 50 pessoas durante os ataques
Várias unidades de saúde administradas pela organização Médicos Sem Fronteiras, no Sudão do Sul, foram saqueadas pelos rebeldes que assassinaram mais de 50 pessoas durante os ataques Pelo menos seis hospitais geridos pela organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) foram saqueados e 58 pessoas foram assassinadas no interior das unidades hospitalares desde que começou o conflito armado no Sudão do Sul, anunciou a instituição esta quinta-feira, 3 de julho. Num comunicado divulgado dias antes do aniversário da independência do Sudão do Sul – proclamada a 9 de julho de 2011 -, os responsáveis da organização esclarecem que os hospitais saqueados ficam nas cidades de Bor, Malkal, Bentiu, Nasir e Leer. Os combates entre as forças leais ao Presidente Salva Kiir e os insurgentes ligados ao ex-vice-presidente Riek Machar já causaram milhares de vítimas e obrigaram mais de um milhão de pessoas a fugir das suas casas.