O hospital dos Médicos Sem Fronteiras no Sudão foi bombardeado. as explosões destruí­ram a sala de emergência, uma sala de tratamentos, a farmácia e a cozinha do hospital
O hospital dos Médicos Sem Fronteiras no Sudão foi bombardeado. as explosões destruí­ram a sala de emergência, uma sala de tratamentos, a farmácia e a cozinha do hospitalas forças aéreas sudanesas bombardearam e destruíram parcialmente um hospital administrado pela organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) na região do Cordofão do Sul, devastada pela guerra, durante um ataque à aldeia de Farandalla no início da semana, informaram os responsáveis da instituição, esta quarta-feira, 18 de junho.
além de um membro da equipa dos MSF, ficaram feridas outras cinco pessoas. as bombas destruíram a sala de emergência, uma sala de tratamentos, a farmácia e a cozinha do hospital. Os danos no hospital de Farandalla são significativos, mas os MSF vão continuar a trabalhar no local, disse Brian Moller, coordenador-geral da organização humanitária.

Estamos chocados com o facto das instalações médicas poderem ser bombardeadas, principalmente quando estão claramente identificadas com uma bandeira e uma cruz no telhado, referiu o responsável, em declarações aos serviços de comunicação da organização. Já havíamos, inclusive, comunicado a localização do hospital previamente às autoridades em Cartum, destacou Brian Moller.

a equipa do hospital evacuou os pacientes no momento do ataque. após o atentado, os profissionais regressaram para tratar os feridos. Os MSF pedem respeito pelos pacientes, equipas e instalações médicas no Cordofão do Sul. Outras instalações médicas da região foram bombardeadas nas últimas semanas, refere a organização.