autoridades desmentiram as informações que davam como provável a libertação da mulher de 27 anos, detida e condenada à morte, por se ter assumido como cristã. a sudanesa já deu à luz na prisão
autoridades desmentiram as informações que davam como provável a libertação da mulher de 27 anos, detida e condenada à morte, por se ter assumido como cristã. a sudanesa já deu à luz na prisão a libertação de Meriam Yahia Ibrahim Ishag, condenada à morte com base na lei islâmica que proíbe as conversões religiosas, foi anunciada no fim de semana por um funcionário do Ministério das Relações Exteriores do Sudão, mas acabaria por ser desmentida no domingo, 1 de junho, num comunicado emitido pela mesma instituição. No documento, é explicado que as declarações do funcionário foram tiradas do contexto. O que ele disse realmente é que a equipa de defesa da cidadã em causa tinha apelado da sentença e que, se o Tribunal de Recurso julgar a seu favor, ela será libertada, sublinharam os responsáveis. O marido de Ishag, Daniel Wani, disse à agência France Presse que não acreditava que sua esposa fosse libertada. Ninguém entrou em contato comigo e eu não acho que isso vá acontecer. Nós apresentamos um recurso, mas ele ainda não foi analisado, afirmou o homem, de nacionalidade americana e origem sul-sudanesa. Entretanto, a detida, que estava grávida, deu à luz uma menina, a semana passada.