a UNICEF avisou que vai suspender os serviços essenciais de saúde na Somália, a menos que garanta financiamento adicional no prazo de um mês, no que será um duro golpe para milhões de mulheres e crianças que dependem da agência e os seus parceiros
a UNICEF avisou que vai suspender os serviços essenciais de saúde na Somália, a menos que garanta financiamento adicional no prazo de um mês, no que será um duro golpe para milhões de mulheres e crianças que dependem da agência e os seus parceiros Mais de 70 por cento dos cuidados de saúde na Somália são garantidos pela UNICEF e pelos seus parceiros, incluindo o fornecimento de medicamentos, todas as vacinas, os salários dos funcionários, a formação de profissionais de saúde, o combustível para os geradores de água e equipamentos médicos. Mas tudo isto pode estar em causa. O porta-voz da UNICEF na cidade suíça de Genebra, Christophe Boulierac, disse aos jornalistas que a suspensão dos serviços de saúde representará uma enorme dificuldade, em particular para as crianças. Mais de 620 mil crianças já não têm acesso à vacinação gratuita e a serviços médicos, como tratamento básico para a diarreia e pneumonia, antecipou. a agência precisa de cerca de 15 milhões de dólares (11 milhões de euros) para continuar os seus serviços essenciais de saúde , mas até agora recebeu apenas 10 por cento dessa verba.