O campo de refugiados de Kakuma, o segundo maior do país, atingiu a sua capacidade máxima, fazendo aumentar os problemas de segurança e a propagação de doenças entre os asilados
O campo de refugiados de Kakuma, o segundo maior do país, atingiu a sua capacidade máxima, fazendo aumentar os problemas de segurança e a propagação de doenças entre os asilados O governador do estado queniano de Turkana, Josephat Nanok, lançou um alerta para a necessidade de se criarem urgentemente novos espaços de acolhimento no campo de refugiados de Kakuma. O acampamento, o segundo maior do país a seguir ao de Dadab, atingiu a sua lotação máxima o que está a favorecer a propagação de doenças entre os refugiados e a provocar um aumento de roubos e da violência. O campo alberga neste momento 164 mil pessoas, a maioria oriunda da Somália e do Sudão do Sul. E todos os dias continuam a chegar cerca de 200 refugiados. Neste sentido, o governador pediu ao alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR) que reforce a equipa destacada para este centro.