Seis meses após o tufão «Haiyan» ter devastado as Filipinas, há sinais de recuperação que começam a surgir, mas o progresso continua frágil. as Nações Unidas pediram que se mantenha apoio contí­nuo internacional para 14 milhões de pessoas afetadas

Seis meses após o tufão «Haiyan» ter devastado as Filipinas, há sinais de recuperação que começam a surgir, mas o progresso continua frágil. as Nações Unidas pediram que se mantenha apoio contí­nuo internacional para 14 milhões de pessoas afetadas
as agências da ONU e os seus parceiros humanitários nas Filipinas estão a dar agora prioridade aos projetos para abrigo e meios de subsistência para os sobreviventes da trágica passagem do supertufão Haiyan, enquanto continuam a apoiar as pessoas mais vulneráveis, com serviços de assistência e proteção. Os nossos pensamentos estão com os sobreviventes que sofreram a perda de tantos amigos e entes queridos, sublinhou o coordenador humanitário interino da ONU para as Filipinas, Klaus Beck, numa mensagem em nome da coordenadora da equipa humanitária no país, Luiza Carvalho. O Haiyan foi o maior tufão registado em quase 100 anos, de acordo com o gabinete para a Coordenação de assuntos Humanitários (OCHa), matando milhares de pessoas e tendo afetado cerca de 9,8 milhões de pessoas, deslocando cerca de quatro milhões de pessoas e destruindo 500 mil casas.