a disseminação da pólio em países de onde já tinha sido erradicada é um «acontecimento extraordinário». a menos que haja uma resposta internacional coordenada e urgente a pôr em prática, a doença que é evitável pode ressurgir, avisou agência de saúde
a disseminação da pólio em países de onde já tinha sido erradicada é um «acontecimento extraordinário». a menos que haja uma resposta internacional coordenada e urgente a pôr em prática, a doença que é evitável pode ressurgir, avisou agência de saúdeOs membros do Comité de Emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS), reunidos segunda-feira, 5 de maio, em Genebra, concordaram unanimemente que a principal prioridade para todos os países que registaram casos de infetados pela poliomielite deve ser a de interromper a transmissão do poliovírus selvagem no interior das suas fronteiras o mais rapidamente possível. Entre as principais formas de interromper a transmissão estão campanhas suplementares de vacinação com a vacina oral contra a poliomielite, a vigilância do vírus e uma imunização de rotina. Neste momento, Camarões, Paquistão e Síria representam o maior risco em exportar o vírus para outros países, pelo que devem garantir que todos os residentes e visitantes de longa duração devem ser vacinados antes de viajar e, ao fazê-lo, devem ter consigo um comprovativo da vacinação, segundo um comunicado da OMS. Este comité também identificou os países em que o poliovírus selvagem está ativo, mas sem que se verifique transmissão para os países vizinhos. Este grupo inclui o afeganistão, a Etiópia, a Guiné Equatorial , o Iraque, Israel, a Nigéria e a Somália.