a Organização Internacional para as Migrações está a auxiliar as famílias que pretendem regressar a casa, depois de se terem refugiado no sul do país, para fugirem aos problemas de insegurança
a Organização Internacional para as Migrações está a auxiliar as famílias que pretendem regressar a casa, depois de se terem refugiado no sul do país, para fugirem aos problemas de insegurança a diminuição do clima de insegurança que se vivia no norte do Mali está a permitir o regresso a casa de milhares de famílias que se tinham refugiado na região de Bamako e outras cidades do sul, informou a Organização Internacional para as Migrações (OIM), sublinhando que ainda existem no país perto de 137 mil deslocados internos. Segundo um estudo da instituição para avaliar o impacto do regresso em massa dos deslocados, mais de 280 mil pessoas voltaram ao norte do Mali em abril, o que obriga a um esforço adicional no seguimento e apoio às famílias para evitar que continuem a enfrentar dificuldades nos locais de origem. Depois de anos de afastamento, as pessoas voltam a regiões onde as condições de vida são piores do que eram antes de as abandonarem, nomeadamente pela escassez de alimentos e água, e pela destruição das casas e das infraestruturas básicas, alertou Bakary Doumbia, chefe da missão da OIM no Mali.