Um apelo urgente foi lançado às autoridades Sírias e à oposição para permitirem o acesso de socorro, em cidades sitiadas, e interromperem o bombardeamento indiscriminado de civis. ao mesmo tempo que a diplomacia foi de novo desafiada para uma solução
Um apelo urgente foi lançado às autoridades Sírias e à oposição para permitirem o acesso de socorro, em cidades sitiadas, e interromperem o bombardeamento indiscriminado de civis. ao mesmo tempo que a diplomacia foi de novo desafiada para uma soluçãoResponsáveis humanitários das Nações Unidas lançaram esta quarta-feira um forte desafio para aqueles com a responsabilidade, o poder e a influência em encontrarem coragem para revitalizarem assim um impulso diplomático – depois de três anos de conflito brutal sem qualquer solução diplomática.
Se os civis sírios não desistiram, como pode o mundo desistir dos seus esforços para salvá-los – e salvar a Síria, afirmaram a coordenadora das Nações Unidas para a ajuda de Emergência, Valerie amos, o diretor executivo da UNICEF, anthony Lake, o alto comissário para os Refugiados (aCNUR), antónio Guterres, Margaret Chan, da Organização Mundial de Saúde (OMS) e Ertharin Cousin do Programa alimentar Mundial (PaM), numa declaração conjunta.

Os cinco responsáveis da ONU observaram que há um ano lançou um apelo urgente idêntico, em nome de milhões de pessoas, que ficou, em grande parte, sem resposta da parte da comunidade internacional.
a guerra agrava-se em muitas regiões. a situação humanitária deteriora-se dia após dia, sublinham a declaração, acrescentando que para os civis que resistem nas cidades enfrentando combates pesados”‹”‹, como aleppo e na Cidade Velha de Homs, os piores dias ainda parecem estar para vir.