as forças da oposição sul-sudanesa mataram «centenas de cidadãos e civis estrangeiros» depois de determinarem a sua etnia ou nacionalidade, quando tomaram a cidade Bentiu, na semana passada, confirmaram as Nações Unidas
as forças da oposição sul-sudanesa mataram «centenas de cidadãos e civis estrangeiros» depois de determinarem a sua etnia ou nacionalidade, quando tomaram a cidade Bentiu, na semana passada, confirmaram as Nações Unidas a ONU confirmou segunda-feira, 21 de abril, o massacre de centenas de sul-sudaneses e civis estrangeiro, depois de forças oposicionistas terem verificado a etnia ou nacionalidade dessas pessoas. E o organismo internacional pediu que os civis inocentes e desarmados não sejam tornados alvos dessas forças. a Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (UNMISS) condenou veementemente os assassinatos, que terão incluído um ataque a um hospital, uma mesquita e uma igreja e a um complexo do Programa alimentar Mundial (PaM). Estas atrocidades devem ser plenamente investigadas e os autores e seus comandantes devem ser responsabilizados, afirmou o oficial encarregado da UNMISS, Raisedon Zenenga, que também pediu que as forças da oposição do Exército de Libertação Popular do Sudão (SPLa) e as tropas governamentais de Juba respeitem o acordo de cessar-fogo assinado em janeiro. ao longo dos últimos dois meses, milhares de pessoas terão morrido depois da guerra ter voltado ao país, em meados de dezembro, numa disputa política entre o Presidente Salva Kiir e o seu antigo vice-presidente, Riek Machar.