Perto de uma centena de elementos das forças de segurança venezuelanas estão a ser investigados por suspeita da prática de tortura durante os protestos que duram há mais de dois meses
Perto de uma centena de elementos das forças de segurança venezuelanas estão a ser investigados por suspeita da prática de tortura durante os protestos que duram há mais de dois meses a Procuradoria-Geral da Venezuela abriu um inquérito a quase uma centena de elementos da Força armada e da Polícia Nacional, com base em suspeitas da prática de tortura em mais de dois meses de protestos ao regime de Nicolás Maduro, informou um alto dirigente militar. Há alguns excessos que foram cometidos e podemos dizer que há 97 elementos investigados por tratamentos cruéis e tortura, afirmou Vladimir Padrino, chefe do comando estratégico operacional da Força armada venezuelana. O oficial, citado pelas agências internacionais, minimizou o assunto, ressalvando que a investigação representa menos de um por cento dos efetivos mobilizados para os protestos.