Projeto financiado pelo governo japonês destina-se a ajudar as pessoas que fugiram para os países vizinhos depois do genocídio de 1994 e decidiram regressar às suas terras. a maioria refugiou-se na República Democrática do Congo
Projeto financiado pelo governo japonês destina-se a ajudar as pessoas que fugiram para os países vizinhos depois do genocídio de 1994 e decidiram regressar às suas terras. a maioria refugiou-se na República Democrática do Congo a Organização Internacional para as Migrações (OIM) deixou nas mãos do governo do Ruanda a execução da última fase de um programa de quatro anos, destinado a prestar assistência a dezenas de milhares de retornados, ajudando-os a reintegrar-se na sociedade e na economia do país. Financiado pelo Japão, o projeto desenvolve-se sobretudo nos 20 distritos mais afetados pelo regresso em massa da população. Só no último ano, o programa já ajudou mais de 5. 000 pessoas a adquirir competências profissionais, para criarem pequenas empresas e comprar gado. Em termos habitacionais, foram distribuídas chapas onduladas para as coberturas, pregos, portas e janelas. Foram ainda construídas quatro escolas, sete postos de saúde e um centro de trânsito. Mais de três milhões de refugiados ruandeses já retornaram ao seu local de origem nos últimos anos. Estima-se que outros 70 mil regressem até 2015, devido à atual instabilidade na República Democrática do Congo. a maioria dos repatriados é extremamente pobre e necessita de recursos para sobreviver e reiniciar a vida.