Sem solução Política à vista para o conflito que assola o Sudão do Sul, responsáveis que trabalham no país sublinharam que estão numa «corrida contra o tempo» antes da estação das chuvas para ajudar a evitar uma catástrofe sanitária e de fome
Sem solução Política à vista para o conflito que assola o Sudão do Sul, responsáveis que trabalham no país sublinharam que estão numa «corrida contra o tempo» antes da estação das chuvas para ajudar a evitar uma catástrofe sanitária e de fome a representante especial do secretário-geral e também chefe da missão de paz da ONU no Sudão do Sul (UNMISS), Hilde Johnson, disse na capital do país, Juba, que estão em andamento os planos para estabelecer locais alternativos para dezenas de milhares de civis que procuraram proteção nas bases das Nações Unidas. Estima-se que 70 mil civis estejam atualmente abrigados nesses campos da ONU, espalhados por todo o país, depois da UNMISS ter aberto as suas portas para oferecer proteção quando os combates entre forças do governo e da oposição se iniciaram em meados de dezembro de 2013. Cerca de um milhão de pessoas foram forçadas a deixar suas casas devido ao conflito no Sudão do Sul. Sempre foi claro para nós que os complexos da ONU nunca foram projetados para acomodar um número tão grande de pessoas durante este período de tempo, afirmou Hilde Johnson. as condições têm sido muito difíceis desde o início. Os locais estão assustadoramente mais sobrelotados e os serviços básicos não são mais do que rudimentares.