Mulheres foram levadas de um centro turístico da ilha do Bornéu por um grupo de homens armados. Os raptos são associados ao clima de tensão entre a China e a Malásia, por causa do desaparecimento do avião da Malaysian airlines Mulheres foram levadas de um centro turístico da ilha do Bornéu por um grupo de homens armados. Os raptos são associados ao clima de tensão entre a China e a Malásia, por causa do desaparecimento do avião da Malaysian airlines Um comando constituído por seis homens armados raptou uma mulher chinesa, de 29 anos, e outra filipina, de 40, num centro turístico de Sabah, na ilha do Bornéu, na zona oriental da Malásia. a jovem integrava um grupo de 60 turistas, foi retirada do quarto e obrigada a entrar numa embarcação, que se pôs em fuga a alta velocidade. a mulher mais velha trabalhava numa unidade hoteleira. Os raptos foram consumados na noite de quarta-feira, 2 de abril. Embora não tenham sido reivindicados, os atos criminosos são associados ao atual clima de tensão entre a Malásia e a República Popular da China por causa do desaparecimento do avião da Malaysian airlines, no passado dia 8 de março. Por outro lado, evidenciam a insegurança da região, que desde o ano passado tem sido cenário de um conflito prolongado entre guerrilheiros e as forças de segurança da Malásia. Em abril de 2000, de acordo com a agência Misna, um grupo de guerrilheiros filipinos, afetos ao grupo islâmico abu Sayyaf, sequestrou 21 pessoas no centro turístico da ilha de Sipadan – 10 eram turistas da Europa e do Médio Oriente. Os reféns foram libertados em setembro do mesmo ano, por uma força de militares filipinos, sem haver lugar ao pagamento dos resgates ou à libertação de guerrilheiros detidos, como era exigido pelos raptores.