assinalando o primeiro aniversário da adoção do Tratado de Comércio de armas, o secretário-geral da ONU pediu a todos os Estados que ainda não assinaram ou ratificaram o instrumento que o façam sem demora, para facilitar a sua entrada em vigor
assinalando o primeiro aniversário da adoção do Tratado de Comércio de armas, o secretário-geral da ONU pediu a todos os Estados que ainda não assinaram ou ratificaram o instrumento que o façam sem demora, para facilitar a sua entrada em vigor Ban Ki-moon notou esta quarta-feira, 2 de abril, que está profundamente preocupado que os civis continuem a ser mortos ou mutilados por ataques dirigidos ou indiscriminados com armas que não deveriam ter chegado às mãos de criminosos. O tratado, adotado pela assembleia Geral da ONU, em abril passado, pela primeira vez estabelece normas globais para a transferência de armas e os esforços para evitar o seu desvio – para mãos criminosas. Entre outras disposições, o tratado – que entrará em vigor assim que alcançar as 50 ratificações de países – inclui também a proibição da transferência de armas que podem ser utilizadas na prática de genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra. O documento regula todas as armas convencionais, fixando as categorias de carros de combate, veículos blindados, sistemas de artilharia de grande calibre, aviões de combate, helicópteros de ataque, navios de guerra, mísseis e lançadores de mísseis e armas de pequeno calibre e armas ligeiras.