a agência de refugiados das Nações Unidas revelou choque e tristeza com a morte de dezenas de refugiados congoleses, incluindo crianças, que se afogaram quando o se virou o barco que os transportava de regresso a casa a partir do Uganda ocidental
a agência de refugiados das Nações Unidas revelou choque e tristeza com a morte de dezenas de refugiados congoleses, incluindo crianças, que se afogaram quando o se virou o barco que os transportava de regresso a casa a partir do Uganda ocidental a embarcação era uma de duas que partiram, no sábado de manhã, 22 de março, do distrito ugandês de Hoima, no lado oriental do lago albert, situado na fronteira entre o Uganda e a República Democrática do Congo, explicou o alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR), num comunicado à imprensa. Com base nas informações que o aCNUR recebeu até agora por parte das autoridades e dos refugiados, 41 pessoas foram salvas e 98 corpos recuperados depois do barco ter virado. Podiam estar a bordo umas 250 pessoas, segundo estas informações. Esta tragédia chocou-me profundamente, afirmou o alto comissário para os Refugiados, antónio Guterres. Os meus pensamentos estão com aqueles que perderam os seus entes queridos e com os sobreviventes. agradeço ao Governo [ugandês] e outros que montaram uma operação de resgate e recuperação e estão a ajudar os sobreviventes.